Eu vi a lua, assim de pertinho, numa noite quente de outono. E fiz isso sob repetidos olhares, quase de improviso.
Contemplei-a de um jeito curioso - que nem criança - por meio de um telescópio eletrônico, disposto n´algum lugar ermo do campus, em noite passada.
Ela era pálida, brilhante e possuía uma beleza desoladora, eterna. Os detalhes de suas crateras e manchas eram, para mim, tão nítidos quanto a proximidade de uma textura qualquer diante dos olhos.
Lembrei-me de um episódio que já se passava esquecido em minha mente. De que eu já a tinha observado, assim de pertinho, uma vez - quando tinha sete anos de idade. Reencantei-me, enfim, por algo que a física ou qualquer astrônomo explica.
E minha alma reverencia..
Ela era pálida, brilhante e possuía uma beleza desoladora, eterna. Os detalhes de suas crateras e manchas eram, para mim, tão nítidos quanto a proximidade de uma textura qualquer diante dos olhos.
Lembrei-me de um episódio que já se passava esquecido em minha mente. De que eu já a tinha observado, assim de pertinho, uma vez - quando tinha sete anos de idade. Reencantei-me, enfim, por algo que a física ou qualquer astrônomo explica.
E minha alma reverencia..
Muito bom Rubão! ADOREI MESMO!!!
ResponderExcluirTenho o sonho de fazer experimentos com fotografia astronômica...quem sabe um dia!? heheheh
Passa lá no meu blog cara, me diz o que vc acha, to voltando a escrever agora.
abs
Ah e existe algo mais sublime? O dom de entender essa beleza desoladora é para poucos... Nós bem sabemos...
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